domingo, 20 de novembro de 2011

QUAL A DIFERENÇA ENTRE UM ET e um desencarnado?





Aprendi nestes poucos anos de convívio com esses colegas de evolução de outros mundos: o que nos diferencia deles são apenas alguns dias ou milênios de aprendizagem a respeito de quem somos nós, todos.

Até o título mostra que sofremos de um complexo de menos valia cósmico.

Visto com o olho de 3D é a mesma coisa; apenas um é fantasma local e o outro de fora.
Em se tratando de dimensões não deixam de ser a mesma coisa – há ETs de várias dimensões: terceira, quarta, quinta, etc. Como também há espíritos desencarnados posicionados em várias dimensões – Lembram da mãe do André Luiz, do filme e do livro psicografado pelo Chico Xavier? Ela já era fantasma de quinta dimensão para os fantasmas da quarta – para os de 3D parecia um ser nunca imaginado e até glorificado.

Um fator que complica diferenciar os locais dos imigrantes é que muitos desencarnados são oriundi de outros mundos; então são ETs esperando o momento de ter alta deste manicômio estelar e voltarem para casa; alguns querem adotar a cidadania terráquea quando a conseguirmos – esse é o emergencial objetivo comum – gostaram do pedaço – aprenderam a amar e querem ensinar isso aos outros – aprendendo. Recomendo um filme muito antigo: UM ESTRANHO NO NINHO – como eu; muitos dos amigos vão se identificar com o personagem, local e tudo que acontece á nossa volta – seja no filme ou na vida real.

ETs não são anjos salvadores nem santos – inclusive alguns como o meu amigo; estão aqui apenas passando férias – tal e qual num planeta globalizado como o nosso; é uma boa pedida ir para um país “quebrado financeiramente”; pois tudo sai mais barato - numa galáxia globalizada é a mesma coisa: a Terra é o sonho de consumo da classe média de muitos ETs – alguns gostam e até querem fixar residência...

Alguns estão aqui a trabalho – inclusive meu amigo ET (é de quinta dimensão) dia destes, veio com esse papo de acoplar para desenvolver uma tarefa cósmica.
Saí de pau em cima dele – vai acoplar na vovozinha! Nosso negócio vai continuar sendo apenas bate papo mental.
Uma coisa que achei interessante observando ele e outros: a inveja é uma praga que persiste até nos caras de quarta, quinta dimensão e sei lá de outras – uma praga estelar.

Na verdade, nascer em laboratório é uma droga. Se ele vier com esse papo de “Orgasmotron” mando ele pros quintos dos infernos prá fazer um estágio de adaptação.

Na verdade muitos estão doidos para encarnar aqui; para brincar com os brinquedinhos de 3D – Acho esquisito, parece uma criança enjoada de brincar com seu iPod e quer voltar a brincar de Lego.

Depois conto mais.

Aviso que todo mundo vai perder a viagem (com direito a lembranças na nave) – ninguém se atreveu a responder a pergunta anterior.

Namastê.

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